27 de junho de 2013

Cinquenta tons de rosa

Já em clima de férias, férias lembra ler e como Cinquenta tons de cinza, apesar de quem não gosta, está na boca da mulherada faz um tempo, a Super Interessante foi atrás e quis descobrir como em que pé foram parar os relacionamentos modernos, afinal as mulheres estudam mais, trabalham mais e chefiam cada vez mais famílias. Então por que um livro no qual uma jovem apanha de um milionário possessivo vendeu 65 milhões de cópias ao redor do mundo? Tanta paixão não se justifica apenas pelas cenas picantes do casal - ou pelas 20 vezes em que Anastasia Steele chega ao orgasmo em pouco mais de 400 páginas. Romance erótico é coisa antiga e os contos do tipo Sabrina existem aos montes nas bancas de jornal. Mas Christian Grey tem algo a mais. Ele soma à figura do macho provedor um ingrediente vital: o amor. "A autora faz essa ligação entre amor e dinheiro. Hoje as mulheres rejeitam essa submissão e buscam parceiros mais igualitários. Mas o livro permite a elas brincar com essas velhas maneiras que um dia foram atraentes", conta Stephanie Coontz, historiadora social do Evergreen State College, em Washington. Para entender por que essas velharias ainda têm apelo entre as mulheres modernas. Leia a matéria completa aqui.



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