Essa é uma explicação bem legal e resumida da classificação (números na etiqueta colada na lombada do livro, sabe?) feita pela Mundo Estranho:
"Os livros são dispostos na estante obedecendo a essa ordem numérica crescente", diz a biblioteconomista Silvia Braga, da Universidade Bandeirante, em São Bernardo do Campo. Na segunda linha do código vêm as informações sobre o autor e o título da obra. Na terceira é possível saber se o livro está dividido em mais de um volume; e, na quarta linha, se há mais de um mesmo exemplar na biblioteca. Foi o americano Melvil Dewey (1851-1931) quem inventou esse sistema. Ele achava um absurdo os livros serem numerados de acordo com seu lugar na estante e não de acordo com o seu conteúdo. Isso exigia atualizações freqüentes, pois os acervos são dinâmicos, e fazia com que as bibliotecas tivessem formas diferentes de catalogar seus volumes.
Decifrando o código:
1. assuntoA centena 500 significa que o livro é da classe de ciências puras e a dezena 30 que o assunto é física
2. autor e obra
"W" é a primeira letra do sobrenome do autor e 378 é o número que o identifica. O "f" é a primeira letra do título da obra
3. disponibilidade
É o primeiro volume - o que pressupõe a existência de outros no acervo.
E meus amigos acham que eu tô só guardando livro e que por causa do tablet vou ficar desempregada tsc tsc tsc
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