A American Library Association (Associação Americana de Bibliotecas) apoia o videogame, colocando-o em uma classe semelhante à dos jogos de tabuleiro. A associação deixa claro sobre quando crianças devem jogar videogames nas bibliotecas: “Videogames nas bibliotecas encorajam jovens usuários a interagirem uns com os outros, trocar experiências, inclusive com adultos, e desenvolver novas estratégias de jogo e de aprendizado”.
Videogames são formas de fazer crianças – e adultos – a aprenderem a interagir socialmente. “Aprender novas regras, aprender novos símbolos, ler os textos nos jogos de RPGs tem tanto valor educacional quanto ler um livro. É diferente, mas ainda é válido. Um com certeza não substitui o outro”, diz Emily Reeve, uma bibliotecária de Denver.
Bibliotecas modernas, segundo ela, estão virando mais um espaço público do que meramente espaço para livros. O conceito do que é a biblioteca continua evoluindo, com café dentro de bibliotecas, espaços jovens, programas antecipados de competência informacional e coleções de novas mídias. Videogrames são uma extensão lógica disso, com os pais interagindo com seus filhos na escolha dos jogos e pedindo ajuda para a equipe da biblioteca.
Peguei trechos da tradução feita pela Revista Biblioo, para ver o original clique aqui. Faz parte da minha rotina emprestar games para os alunos, além de um diferencial na biblioteca onde eu trabalho, atrai o público, quem entra na biblioteca para jogar acaba se interessando pelos livros e por outros materiais.
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