30 de maio de 2013

E-books: realidades, mitos e suposições

Desde que Gutemberg descobriu como copiar um texto em larga escala, no século XV, a experiência de ler um livro não mudou em absolutamente nada. O homem criou várias Revoluções Industriais, foi e voltou da Lua, inventou o Facebook, o Instagram e a hashtag, mas os livros continuaram com capa, páginas e fotinho do autor na orelha. Não faz muito tempo que tablets e e-readers se popularizaram (eles ainda estão se popularizando, na verdade) e isso representa uma revolução na forma com que a Humanidade lida com um de seus hábitos mais tradicionais, a leitura.
Para tentar entender para que lado essa tempestade digital vai levar o barquinho de madeira dos livros ,entre os dias 13 e 14 de junho a cidade de São Paulo recebe o 4º Congresso Internacional do Livro Digital, organizado pela Câmara Brasileira do Livro. 
Leia na integra a entrevista da GALILEU com dois palestrantes estrangeiros convidados para o evento: Harald Henzler, CEO da Smart-Digits, empresa alemã que presta consultoria para diversas editoras da Europa e David Langridge, diretor de parcerias da Microsoft.


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